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Sobre “A vida que ninguém vê”, de Eliane Brum

Fascinantes histórias da vida real fizeram sucesso no final dos anos 90, quando as crônicas-reportagens eram publicadas na edição de sábado do jornal Zero Hora (FOTO: Reprodução)
Fascinantes histórias da vida real fizeram sucesso no final dos anos 90, quando as crônicas-reportagens eram publicadas na edição de sábado do jornal Zero Hora (FOTO: Reprodução)

Fascinantes histórias da vida real fizeram sucesso no final dos anos 90, quando as crônicas-reportagens eram publicadas na edição de sábado do jornal Zero Hora (FOTO: Reprodução)

Meu livro para a campanha #AdoteUmLivro (que, na verdade, já adotei vários) é o “A vida que ninguém vê”, da jornalista e escritora Eliane Brum.

Para mim, Eliane consegue fazer mágica com o ser jornalista e com as palavras. O livro é uma coletânea de crônicas de coisas que não estão no jornal, ou melhor, de crônicas da vida real. Crônicas verdadeiras, como o enterro de um filho recém nascido de uma família em situação de pobreza extrema e tantas outras coisas…

Eu costumo dizer que esse livro é um exercício de empatia. Me fez olhar com mais sinceridade e sensibilidade pros horizontes que eu não costumo ver com tanta frequência. Me possibilitou tocar algumas realidades que estão longe de mim. Acho que se cada um de nós fizéssemos com sucesso esse exercício de empatia, o mundo seria nota 10. E, fazendo um tanto de referência a Paulo Freire, “a leitura não transforma o mundo. A leitura transforma as pessoas. Pessoas transformam o mundo”. E Eliane Brum, através desse livro, conseguiu me mudar… sigo tentando transformar o mundo! ❤

 

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