A Pandemia causada pelo coronavírus, tirou do ser humano o convívio com os seus, de repente as ruas ficaram desertas, e dentro de muitas casas, pessoas sofriam tendo como companheira a solidão.
A ruas ficaram desertas, as pistas sem carros, praças sem crianças, comércio fechado, todas as portas se fecharam e dentro de muitas casas o ser humano sendo obrigado a conviver com ele mesmo.
A procura por um animal de estimação cresceu a ponto de em alguns países os abrigos ficarem vazios. ONG´s e protetores dos animais afirmando que nunca viram tantas adoções. O ser humano achou na companhia do animal um bálsamo para o tédio que destruía seus dias e noites.
O que foi alento para quem ama os animais, uma alegria poder ver notícias sobre como o ser humano descobriu o bem mental que o animal faz, como sua companhia torna os dias melhores, que o animal é um grande amigo. No entanto, existe um ditado antigo que diz: “quando a esmola é grande o santo desconfia.”
Foi só a pandemia diminuir, e algumas medidas de flexibilização , para descartar o animal que foi parar na sua casa. Pasmem, muitos foram jogados nas ruas, outros devolvidos aos abrigos. Já não eram mais necessários, mas claro que a pessoa citou inúmeros motivos, para convencer de seu abandono.
Quando for levar um animal pra sua casa, consulte seu bolso, pois o pet precisa de comida, ele adoece, necessita de tratamento, veja se tem espaço no seu lar, se você está disposto a cuidar dele, mais de 8 ou até 15 anos, ou mais, e principalmente se você tem tempo pra ele. Se uma dessas respostas for não, deixe para alguém que vai poder cuidar desse animal até o fim de seus dias. sua adoção por impulso vai trazer dor e sofrimento, novamente ele vai lidar com a desconfiança no ser humano, pode se tornar agressivo, deprimido, medroso, e só dificulta conseguir outra família para esse animal. Não abandone quem já vem do abandono.