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“A Bia só tem cabelo e olho”

Na crônica desta semana do Mural da Ana Paula: “A Bia só tem cabelo e olho”, de Beatriz Irineu, graduanda em Jornalismo e bacharela em Administração. Nesta participação especial, Bia nos conta, a partir de uma das frases ouvidas durante a sua infância, as suas marcas e questões de vida. Percorremos o seu universo, a…
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Feminismo e ciências agrárias: conheça o Feminagro

    Desde criança, encantada pelos filmes do Jurassic Park e sempre se imaginando como cientista, Giulia Sanches, hoje engenheira agrônoma e pesquisadora amazonense de Manaus, 24 anos, conta como os seus caminhos a levaram “por obra do acaso” a se encontrar na profissão e pensar no projeto “Feminagro” como precusor do empoderamento feminino nas…
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Para se apaixonar: diferentes narrativas que contam histórias de amor

O Dia dos Namorados é uma data que movimenta bastante o mercado e as sensações das pessoas. As declarações tomam contam do dia e centenas de casais apaixonados expressam sentimentos em público. Claro que o clima de romance nem sempre atinge a todos, mas a verdade é que, com alguém ao seu lado ou não,…
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“Eu sou uma nega preta e crioula”: a poesia de Stela do Patrocínio

Em seu “falatório” – como definiu sua obra poética – Stela do Patrocínio dizia “ser útil, inteligente, ser raciocínio”. Nasceu “com quinhentos milhões e quinhentos mil anos”, com o nome verdadeiro “caixão eterno”. Falava sobre passar fome, sofrer da cabeça e cumprir uma prisão perpétua. Era também “gases puro ar, espaço vazio, tempo”, “macacos, girafas…
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Casas sem janelas e quintais

      Passando por essa quarentena, lembrei que quando fui morar em Portugal, procurando lugares para ficar, sempre via anúncios para aluguel de quartos sem janelas, ficava abismada. Como alguém pode morar em quartos sem janelas? Lá, acabei indo morar em um quarto com não uma, mas duas janelas. Hoje, vivendo em plena pandemia,…
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Onde andam os anjos da América?

Em Angels in America, Tony Kushner utiliza o surgimento e a disseminação da AIDS nos Estados Unidos como metáfora para um mundo doente e que se destrói, invariavelmente, à medida que avança.  Publicada originalmente em duas partes, em 1991 e 1992, respectivamente, a peça chegou a vencer o Pulitzer e o Tony, e foi adaptada…
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